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domingo, 28 de fevereiro de 2010

PESCANDO CORIMBA MIÚDA

A Chapa Renovação: Turismo, Transparência e Competência fez, na quinta-feira passada (25/02/10), mais uma de suas reuniões. Como esta aconteceu apenas dois dias após a reunião do Conselho Deliberativo do Thermas, sabíamos de antemão, que haveria - como de fato houve - grande interesse da administração atual em saber das nossas discussões e decisões.
Em resumo, a reunião foi toda gravada e fotografada. Normal, também tomamos sempre estes cuidados.
Ocorre que, como bons pescadores de corimba miúda, acompanhamos também as repercussões, registrando tudo quanto possível e jogamos a isca.
Pois não é que corimbas pequenos e amestrados, apenas ouviram alguns nomes de uma das gravações e, “bingo(!)”, começaram os telefonemas! São ameaças prá lá, repreensões prá cá, suspensões de pedidos aos comerciantes olimpienses prá lá. Enfim, a dançinha esperada dos “macaquitos” de terceiro escalão para baixo (a mando dos de cima, claro!).
Isto tudo após, em plena reunião do Conselho Deliberativo, dois dias antes, terem feito grandes discursos sobre “transparência” do Thermas, “abertura de informações”, “igualdade de critérios”, e outras ladainhas mais que culminaram em fatos lamentáveis.
No fundo, o que se apresenta mesmo é um quadro de profunda subserviência, indignidade, leniência e tudo o mais de rasteiro e rastejante ao ser humano. Afinal, ao pressionar e ameaçar comerciantes conterrâneos, honrados e esforçados em manter dignamente suas famílias, a que tipo de papel estão estes olimpienses se prestando? Com a palavra: a consciência de cada um!
Finalizando esta triste nota que jamais precisaria ter sido escrita, fica aqui o seguinte registro: nós, da Chapa Renovação, temos a mais absoluta certeza de que o Presidente Benito Benatti não tem nenhum conhecimento desta covardia perpetrada. A inteligência deste senhor, individualmente, supera em muito a soma de todas as que articularam este ardil imbecilóide.
Chapa Renovação.
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Release de reunião do Movimento Renovação

Realizamos ontem a noite a primeira reunião geral da Chapa Renovação de 2010.
Como sempre, foi mais uma oportunidade que todos os participantes tiveram de se manifestar, expor suas idéias, críticas a sugestões com total abertura e transparência.
Esteve presente o jornalista Concon, com total liberdade de gravar e fotografar a reunião toda. Também algumas pessoas claramente da situação do Thermas, inclusive funcionários, lá estiveram, colocaram suas dúvidas e foram absolutamente esclarecidos de tudo o que argüiram.
De nossa parte, alem dos esclarecimentos e atualizações corriqueiros, algumas outras informações foram repassadas.
Notadamente sobre a reunião do Conselho Deliberativo do Thermas, ocorrida em 23/02/2010, restaram claros alguns fatos relacionados.
• Aquela reunião foi convocada e ocorreu de forma totalmente irregular, contra o Estatuto em vigor.
• Foram nela deliberados, decididos e votados assuntos que jamais poderiam fazer parte de sua pauta.
• Foi explicado aos presentes que tais irregularidades têm sua base no ferimento letal de uma lógica jurídica e normativa que é a hierarquia de poderes. Assim, o poder maior está na Assembléia dos sócios. Estes, por deliberação e eleições legais, elegem o Conselho Deliberativo para que desenvolva, formalize e fiscalize a execução das deliberações da Assembléia. Por esta cadeia lógica, gravada no Estatuto em vigor, o C. D. jamais poderia deliberar como se Assembléia fosse.
• Como ponto positivo da reunião fica o registro da liberdade que foi concedida a todos os presentes de se expressar livremente.
• Na conclusão, infelizmente, apesar de nossos protestos e alertas de todas as irregularidades e ilegalidades, ocorreu a votação e aprovou-se o encaminhamento, à Assembléia, de uma proposta de mudança estatutária para as eleições de abril de 2010.
• Continuam assim desprezadas as reivindicações da Renovação para que a diretoria atual divulgue, discuta abertamente e, daí sim, em Assembléia corretamente convocada, se reforme e adéqüe o Estatuto tanto ao CCB como às determinações dos sócios proprietários. Consideramos esta atitude da diretoria atual como atentado violento à democracia que pretendemos em nosso Clube.
Finalmente, após mais alguns minutos de discussões e esclarecimentos, foi encerrada a reunião.

Movimento Chapa Renovação: Turismo, Transparência e Competência.
Olímpia, SP, 26/fev/2010.
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Sobre abortos imaginários

Agora sim, o bom debate. Em que pese o texto do Conselheiro Mário Montini (Folha da Região, 20/02/10), que tem há anos nossa amizade e admiração pela conduta e competência, estar eivado de incorreções e leitura superficial dos textos, Estatutos e da própria realidade.
Iniciando com os textos aos quais claramente faz alusão, vai de pronto um desafio: tente o leitor encontrar em qualquer deles um só ataque nosso, do Movimento Renovação, à pessoa do Senhor Benito Benatti, seus auxiliares, ao Thermas ou a quem quer que seja. As críticas publicadas são e serão, sempre, as sínteses das opiniões de quem não tem canais competentes de d-i-á-l-o-g-o.
Ainda, para que se enriqueça o debate, seria de muito proveito que, ao responder às críticas dos profissionais que “se acham”, algum contraponto lógico se lhes associasse. Mas, como nunca os há, fica a dúvida se sequer entendem as colocações publicadas. Se, ao contrário, não há nenhum interesse em responder, é um direito inalienável dos prejudicados a grita nos limites da civilidade. A plataforma da Renovação: Turismo, Transparência e Competência, por si, exclui totalmente a covardia.
Quanto aos Estatutos Sociais, praticamente a Lei máxima de conduta de “todos” os dirigentes do Clube, tem sido, lamentavelmente, posto de lado de maneira criteriosa e com intensidade crescente. Afinal, está lá escrito em seu Cap. XI – DO BAR E RESTAURANTE – art. 68 - § primeiro: “Quando se conceder a exploração do bar por arrendamento, far-se-á por meio de concorrência e respectivos editais.”. Para não ficar no exemplo único, no Cap. XIV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS – art. 92 - § primeiro: “Toda despesa que exceder a 30 (trinta) salários mínimos deverá ser precedida de Tomada de Preços, e as que excederem à importância equivalente a 1.000 (um mil) salários mínimos, de Concorrência Pública.”. § segundo: “Qualquer despesa que exceder 1.500 (um mil e quinhentos) salários mínimos só poderá ser feita mediante autorização do Conselho Deliberativo.”.
Se querem mais, sugerimos a leitura criteriosa dos tais Estatutos para que se recoloque o Clube no bom caminho legal. Como legal devem ser os estudos, de altíssimo custo, dos “novos” Estatutos Sociais, em gestação interna por seleto grupo de notáveis há mais de ano e, estranhamente, guardados a sete chaves de seus sócios proprietários que, claro, os pagaram efetivamente. Que tal a convocação “estatutária” de uma Assembléia Geral Extraordinária, devidamente publicado e dado conhecimento do Estatuto proposto com 30 dias de antecedência, para tratar deste assunto vital para o Clube? Que tal reconduzir desta forma o Clube à situação de legalidade, frente ao Código Civil Brasileiro? A Chapa Renovação lá estará a postos para dar sua contribuição.
Quanto à construção do Clube “a duras penas”, só podemos concordar. Afinal, foi realmente dureza aos sócios desembolsar religiosamente os valores lá empregados, principalmente enquanto não contava com as grandes contribuições do Turismo, este maná que cai em Olímpia. Louváveis também as contribuições iniciais efetivas da Prefeitura Municipal de Olímpia e de gente abnegada, como, por exemplo, o Sr. Kanachiro. Mas, na falta de espaço aqui, não vamos comentar dos “custos reais” (para os sócios!) destas obras, principalmente quando se assiste ao festival de constrói-quebra-reconstrói-etc... Como já deve estar muito claro, cá estamos há muito tempo nobres Conselheiros!
Agora cumpre colocar, novamente, até que a grande maioria dos sócios finalmente entenda com toda clareza, as preocupações e objetivos do Movimento Renovação.
Nosso grande e indelével objetivo é o “BEM MAIOR” do Clube Thermas. Neste, que fique definitivamente claro, fazem parte visceral os Sócios – seus reais proprietários--, o Turismo crescente em qualidade e quantidade, efetivo gerador do progresso de Olímpia, e a Transparência a que teria direito uma sociedade de fato; e nesta temos mais de três mil sócios, só na categoria “proprietários”!
Este “bem maior” significa, em essência, a perpetuação do Thermas, com seu sucesso mercadológico.
A insinuação de que pretendemos o “aborto” deste mega empreendimento “de um homem só (!)”, a contrapor esta atividade ilegal, imoral e abjeta nunca preconizada por nós, já há muito tempo alertamos o Presidente, por escrito, de que há sim um sério risco: um “apagão mercadológico” do Thermas. Infelizmente, tal fato veio a ocorrer pela lacração -- ainda muito mal explicada -- dos poços profundos. Infelizmente, ainda persistem grandes chances de novamente ocorrer, mas por motivos de absoluta incapacidade de gestão turística integrada. Se quiserem uma apologia desta situação, é o caso do criador matar a própria criatura. Mesmo que seja pelo excesso, e não a falta, de zelo e “apego”. Este sim de egoísmo atroz. Grandes empresas brasileiras e internacionais aí estão a exemplo. Só para citar duas: Sadia e Gradiente. As principais causas: amadorismos na gestão.
O “bem maior” é, portanto, um olhar à frente: realista, não romântico, idealista, não ufanista; acima de tudo, responsável!
Meu caro Conselheiro, e também seus pares que comungam desta visão algo míope, nem sempre necessariamente deturpada por objetivos menores, a responsabilidade que têm sobre seus ombros é imensa. Afinal, toda uma cidade está à mercê de suas opiniões, decisões e votos que, lembrem-se, ficam registrados... para sempre. Como registrado está a confirmação do autor da concessão comercial privilegiada aos considerados “sustentáculos morais” do Clube. Critérios? Deixe prá lá!
Esta responsabilidade, em contraponto, também o Movimento Renovação assume em nossos posicionamentos.
Conhecendo muito dos dois lados, das pessoas e das equipes, dos seus objetivos, sinceramente, estamos melhores nesta “o-p-o-s-i-ç-ã-o” responsável. O jogo democrático, jogado até o apito final de cada etapa, a seu tempo, mostrará a razão. E que vençam o Thermas e Olímpia, sempre!
Movimento Chapa Renovação: Turismo, Transparência e Competência.
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Release

Release sobre reunião do Conselho Deliberativo.

Aconteceu ontem, 23 de fevereiro de 2010, uma reunião do Conselho Deliberativo do Clube com a seguinte: “Convocação. O Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Dr. Antonio Augusto Reis Neves, Sr. Alberto Cantero, usando da atribuição que lhe confere o Estatuto Social em seu Capitulo IV, Artigo 43, letra a), convoca todos os Conselheiros titulares para reunião a se realizar mo dia 23 de fevereiro de 2010, as 19:30 horas, no salão da sede social do Clube. Pauta do dia: Proposição de alterações no estatuto social, referente às eleições a serem realizadas no corrente exercício. Olímpia, 18 de fevereiro de 2010. Alberto Cantero, Presidente do Conselho Deliberativo.”.
Abaixo são relatados os fatos importantes acontecidos nesta reunião, segundo a Chapa Renovação: Turismo, Transparência e Competência.
Após abertura da reunião e composição da mesa o Dr. Baioch explanou os motivos da reunião. Estes decorrem, basicamente, de haver, no Estatuto Social em vigor, duas determinações totalmente conflitantes nas cláusulas que definem as eleições para a Diretoria Executiva. No Artigo 33, § 1º, letra a), bem como no Artigo 48, § 1º, determina que tais eleições sejam diretas, isto é, pela Assembléia Ordinária. Já no Artigo 42, letra a), bem como no Artigo 70, determina que o Conselho Deliberativo deve eleger a Diretoria Executiva.
Na seqüência, ainda o Dr. Baioch, solicitou que a reunião definisse qual das duas propostas seria encaminhada para a Assembléia Extraordinária, como proposta única pré-definida pelo Conselho Deliberativo, para ser votada.
Ao abrir as discussões, Sérgio Ney e Érico Padilha, da Chapa Renovação, argumentaram que esta reunião, ao tentar definir a questão acima, estaria ferindo tanto o Estatuto Social, como a própria Convocação da mesma.
Houve réplica do Dr. Baioch, argumentando que o Conselho Deliberativo teria, sim, respaldo estatutário para esta definição. Solicitou em seguida que, caso houvesse proposta diferente que alguém quisesse apresentar, poderia fazê-la.
Novamente Sérgio Ney pediu a palavra para explicar que, além das irregularidades tanto da convocação como da deliberação, o que se estava propondo era uma reforma totalmente parcial, num Estatuto já ultrapassado em vários Artigos, além deste da eleição, e em desacordo com o Código Civil Brasileiro, cuja data para adequação expirou em janeiro de 2007. Portanto, não caberia esta mini reforma, mantendo-se as demais falhas em vigor. O que a Chapa Renovação propõe é a convocação correta de uma Assembléia Geral Extraordinária, com 30 (trinta) dias de antecedência, para reforma e adequação total do Estatuto. Afinal, sabe-se que já há um anteprojeto, elaborado por especialistas contratados, e com exaustivos estudos internos da atual Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo. (Esta informação foi confirmada pelo Dr. Baioch). Este anteprojeto deveria ser dado a conhecer a todos os sócios e colocado em discussão e votação numa Assembléia específica para tal, como determinam os Estatutos em vigor.
Como não houve a concordância do presidente do Conselho Deliberativo e da mesa, Sr. Alberto Cantero, com os argumentos apresentados, deu por encerrado o debate.
Na seqüência, colocou em votação as duas propostas apresentadas, quais sejam:
1. Eleição direta para os membros do Conselho Deliberativo e da Diretoria Executiva.
2. Eleição direta para o Conselho Deliberativo e este, uma vez eleito, elege, de forma indireta, a Diretoria Executiva.
Deu-se como aprovado, por unanimidade, a proposta 1, isto é, eleição direta total.
Nos próximos dias, portanto, o presidente do Conselho Deliberativo deverá convocar uma Assembléia Geral Extraordinária para votar este ajuste estatutário, com a apresentação de uma única proposta (eleição direta) para as eleições de abril próximo.
Na opinião do movimento Renovação, o que se viu nesta reunião foi uma sucessão cumulativa de irregularidades, que se tornam ilegalidades, passível até de nulidade.
Para que se entenda claramente as razões técnicas e conceituais destas irregularidades, seguem breves esclarecimentos adicionais.
O Clube, uma Associação de mais de três mil sócios proprietários, tem como órgão máximo deliberativo da vontade e determinações dos sócios a Assembléia. Subordinam-se a esta Assembléia, em linha direta, o Conselho Deliberativo a Diretoria Executiva e toda a administração. Aí estão, portanto, as razões lógicas e de Direito dos motivos que impedem peremptoriamente tanto o Conselho Administrativo como a Diretoria Executiva deliberarem sobre alterações estatutárias. Daí as ilegalidades cometidas nesta reunião.

Renovação: Turismo, Transparência e Competência.
Olímpia, SP, 24 de fevereiro de 2010.
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sábado, 13 de fevereiro de 2010

Thermas: comércio interno.

O comércio interno no Thermas dos Laranjais: um negócio entre amigos e apadrinhados?

Dentre as arbitrariedades cometidas pela atual diretoria do Clube Dr. Antonio Augusto Reis Neves, o nosso Thermas dos Laranjais de Olímpia, SP, uma das mais gritantes é a forma imperativa de concessão de espaço comercial interno.
O desvio começa pelo “achismo” do gênio sobre o tipo de serviço a implantar. Passa pelo “projeto” sem aferição de espaço adequado aos clientes, sem qualquer pesquisa ou apuração das necessidades dos freqüentadores do Clube. Termina, finalmente, na entrega apadrinhada de espaços preciosos, sem exigências de qualificações, de experiência anterior, de objetivos de satisfação a alcançar e de outras profissionalmente recomendáveis. Em resumo: inicia torto e apodrece pelo caminho.
Vejamos como se procederia, caso se tratasse de um processo honesto básico, transparente, decente e competente.
1. A necessidade. Ela existe? Para atender a qual público – alvo? Com qual prioridade?
2. O atendimento. Estudos de fluxo de pessoas (média e pico). Estudos de tipo de público, adulto, infantil, idoso. Exigências específicas.
3. O mix de produtos. Qual o melhor mix. Preços unitários. Melhor ticket médio. Melhor lucratividade para o fornecedor e para o Clube.
4. A localização. Qual a melhor, em função do público – alvo? Qual o espaço necessário? O melhor e mais adequado projeto.
5. Equipamentos. Quais equipamentos necessários. O mais adequado. Automatizado ou manual. Necessidade de funcionários treinados.
6. A promoção. Como promover, dentro e fora do Clube.
7. O processo. Seleção transparente do locatário qualificado. Após início, como opera o locatário. Aferir constantemente o nível de satisfação dos clientes. Mudanças e adaptações, caso necessárias. Atribuição de notas e grau de satisfação: exigências para continuidade das operações. Medidas corretivas ou de substituição rápida de locatários que não atendem aos padrões mínimos.
No campo prático há, claro, muito mais a cuidar. O que está acima é um roteiro lógico e básico de procedimentos. Entretanto, a lógica não se coaduna à atual diretoria.
Fica, por exemplo, a questão para resposta de quem a possa dar. Por que seria tão ínfimo o número de comerciantes reconhecidamente competentes da cidade de Olímpia que tem algum comércio interno no Clube?
Por outro lado: é lícito e ético membros do conselho, sem maiores qualificações, por si ou seus aparentados, terem o privilégio de tais comércios? É, ainda, lícito e ético alguns apaniguados saírem pela cidade exibindo pacotes de dinheiro vivo acabado de sacar nos seus gordos caixas? A título de que promovem esta provocação idiota aos comerciantes locais excluídos da “panela”?
Enfim, a pergunta singela: que tal o Clube promover concorrência limpa para todas as concessões? E, para os que já estão operando, exigir padrão básico de qualidade?
É o que nós, do Movimento Chapa Renovação: Turismo, Transparência e Competência, e os demais associados, queremos saber.

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