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sábado, 13 de fevereiro de 2010

Thermas: comércio interno.

O comércio interno no Thermas dos Laranjais: um negócio entre amigos e apadrinhados?

Dentre as arbitrariedades cometidas pela atual diretoria do Clube Dr. Antonio Augusto Reis Neves, o nosso Thermas dos Laranjais de Olímpia, SP, uma das mais gritantes é a forma imperativa de concessão de espaço comercial interno.
O desvio começa pelo “achismo” do gênio sobre o tipo de serviço a implantar. Passa pelo “projeto” sem aferição de espaço adequado aos clientes, sem qualquer pesquisa ou apuração das necessidades dos freqüentadores do Clube. Termina, finalmente, na entrega apadrinhada de espaços preciosos, sem exigências de qualificações, de experiência anterior, de objetivos de satisfação a alcançar e de outras profissionalmente recomendáveis. Em resumo: inicia torto e apodrece pelo caminho.
Vejamos como se procederia, caso se tratasse de um processo honesto básico, transparente, decente e competente.
1. A necessidade. Ela existe? Para atender a qual público – alvo? Com qual prioridade?
2. O atendimento. Estudos de fluxo de pessoas (média e pico). Estudos de tipo de público, adulto, infantil, idoso. Exigências específicas.
3. O mix de produtos. Qual o melhor mix. Preços unitários. Melhor ticket médio. Melhor lucratividade para o fornecedor e para o Clube.
4. A localização. Qual a melhor, em função do público – alvo? Qual o espaço necessário? O melhor e mais adequado projeto.
5. Equipamentos. Quais equipamentos necessários. O mais adequado. Automatizado ou manual. Necessidade de funcionários treinados.
6. A promoção. Como promover, dentro e fora do Clube.
7. O processo. Seleção transparente do locatário qualificado. Após início, como opera o locatário. Aferir constantemente o nível de satisfação dos clientes. Mudanças e adaptações, caso necessárias. Atribuição de notas e grau de satisfação: exigências para continuidade das operações. Medidas corretivas ou de substituição rápida de locatários que não atendem aos padrões mínimos.
No campo prático há, claro, muito mais a cuidar. O que está acima é um roteiro lógico e básico de procedimentos. Entretanto, a lógica não se coaduna à atual diretoria.
Fica, por exemplo, a questão para resposta de quem a possa dar. Por que seria tão ínfimo o número de comerciantes reconhecidamente competentes da cidade de Olímpia que tem algum comércio interno no Clube?
Por outro lado: é lícito e ético membros do conselho, sem maiores qualificações, por si ou seus aparentados, terem o privilégio de tais comércios? É, ainda, lícito e ético alguns apaniguados saírem pela cidade exibindo pacotes de dinheiro vivo acabado de sacar nos seus gordos caixas? A título de que promovem esta provocação idiota aos comerciantes locais excluídos da “panela”?
Enfim, a pergunta singela: que tal o Clube promover concorrência limpa para todas as concessões? E, para os que já estão operando, exigir padrão básico de qualidade?
É o que nós, do Movimento Chapa Renovação: Turismo, Transparência e Competência, e os demais associados, queremos saber.

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